O urologista é o médico especialista que trata e atende as disfunções e alterações do trato urinário, o qual é composto por rins, uretra, bexiga e ureteres, de homens e mulheres, além do aparelho genital masculino, composto pela próstata, testículos, escroto, pênis e todas as outras estruturas adjacentes.

Sim. Quando a doença estiver relacionada com o trato urinário, o urologista é o médico indicado para tratá-las, independentemente do sexo e da idade do paciente. O urologista cuida exclusivamente dos homens quando as doenças estão relacionadas com o aparelho genital masculino.

Ao menor sinal de alteração que envolva o trato urinário de homens e mulheres e/ou o aparelho genital masculino.

O ideal é que a primeira consulta de rotina ocorra na infância dos meninos para que haja a identificação de problemas comuns da fase, como a fimose ou a distopia testicular.

Durante a adolescência, o menino, além de cuidar da saúde dos seus órgãos, recebe orientações e tem a oportunidade de esclarecer dúvidas relacionadas ao seu desenvolvimento sexual, bem como métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis.

Na fase adulta, principalmente perto dos 40 anos, o homem precisa consultar-se periodicamente para a dosagem do PSA, exame essencial na prevenção do câncer da próstata.

Homens idosos devem fazer um acompanhamento com o urologista para monitorar se já o crescimento da próstata ou quaisquer outras alterações que justifiquem o início de um tratamento específico.

Não, isso é um mito. O procedimento da vasectomia não possui qualquer relação ou influência no desejo sexual masculino e, tampouco, com a ereção.

Os exames de rastreio compreendem exames laboratoriais (exame de sangue, o PSA), exames de imagem e o exame de toque. Os resultados dos três exames é que dão ao urologista a certeza de um diagnóstico. Eles também sinalizam os casos em que um monitoramento da próstata seja necessário.

Quando em ereção, é absolutamente normal que o pênis apresente um certo grau de sinuosidade. No entanto, quando a sinuosidade é tanta que acaba por dificultar o ato sexual, especialmente a penetração, pode ser considerada uma doença (também conhecida como Doença de Peyronie).

O médico urologista avalia cada caso e determina o tratamento, o qual poderá ser até cirúrgico.

Na verdade, o que pode causar a impotência não é o câncer em si, mas os tratamentos para cura-lo, o que tem sido minimizado por técnicas mais recentes de tratamento, incluindo a cirurgia robótica.

No entanto, a incidência do surgimento da impotência é proporcional a idade do paciente, ou seja, quanto mais velhos, maiores as chances de apresentarem problemas com impotência.

A grande maioria das pessoas que palpam alguma anormalidade no testículo não tem câncer e sim inflamações ou cistos em alguma de suas estruturas. Mas atenção: somente um especialista pode fazer esta diferenciação.

É um exame realizado para investigar se a bexiga está cumprindo sua função de armazenagem e esvaziamento adequado da urina. A solicitação do exame é feita pelo médico urologista, com o objetivo de determinar com maior exatidão a causa de sintomas urinários.